Massacre de Realengo, um exemplo assombroso para a escola Polivalente.

18/09/2012 21:56

Era 7 de abril de 2011, por volta de  8h30min da manhã, o Brasil parava, e as atenções eram voltadas ao colégio Tasso da Silveira, localizada no bairro de Realengo, no  Rio de Janeiro. Um individuo por Nome Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola armado com dois revólveres e começou a disparar contra os alunos presentes, matando doze deles, com idade entre 12 e 14 anos. 

  Infelizmente a segurança naquela escola aprimorou depois da tragédia, mas já era tarde, a vida de uma criança indefesa terminava como um papel em branco queimado, onde poderia ser escrito as mais belas historias, mas virou cinzas.

  Agora faço uma pergunta às autoridades, será que vocês estão esperando que aconteça uma tragédia na escola Polivalente, para depois agir? Não quero imaginar e se quer acreditar que a resposta seja sim.

   A escola Polivalente está completamente vulnerável a atitudes do tipo, pois a escola não apresenta uma proteção aos alunos, com os muros depredados. E pior os vândalos já começaram a atacar. Como defecando na água da escola, furtos de objetos e valores da escola, colocou fogo nas cadeiras e mesas, destruiu vidros e janelas da escola e o mais chocante marginal entrou na escola a cavalo ameaçando a integridade física de alunos e funcionários.

  Deixo aqui uma sugestão ao governo, quando propagarem a educação, que propaguem a realidade da educação, pois eu desconheço o que significa condições de estudo, pois como posso me concentrar nos estudos sabendo que minha segurança está ameaçada.

  Excelentíssimas autoridades, honre o hino desse maravilhoso estado “és formosa oh terra encantada, és orgulho da nossa nação”, pois como posso me orgulhar do descaso com a educação?

E termino essa minha crítica, deixando um recado, para as autoridades. “Ei psiu, eu também tenho direito a segurança, como qualquer outra pessoa”